Aventuras da familia Simões

Chamo me Rita, a minha filha Joana e o meu mais que tudo chama se Bruno. Estamos juntos a quase dois anos. Estes dois anos têem sido completos com momentos felizes, tristes, desesperantes. No entanto "Deus escreve direito por linhas tortas"

terça-feira, julho 18, 2006

Um pouquito do meu passado...

" Tenho 24 anos, chamo me Ana Rita, sou mãe de uma bebe de 25 meses.
É a minha razão de viver, é o meu sol... É tudo o que tenho!A minha mãe, este ano foi fazer queixa de mim a protecção de menores, alegando que eu espancava a minha filha, ela passava fome, e era vitima de abusos sexuais.Nada disso é verdade.A minha mãe tem problemas psicológicos, para ela, a minha filha é filha dela e não minha.Ela querer-me tirar a bebe.Reúno todas as condições para criar a minha filha. E acima de tudo ela tem amor, carinho.Bens materiais também os têm. Tem uma cama, tem roupa, tem brinquedos, tem uma família...Porque perde a protecção de menores tempo comigo? Existem tantas crianças que de facto passam fome, sofrem abusos sexuais, não sequer uma cama para dormir!Porque eu? Durmo todas as noites com receio que a protecção de menores me tira a Joana.Eu tenho a minha consciência tranquila.. Eu não lhe bato, eu nem sequer levantar a voz levanto!Ela aos olhos dos outros, é uma menina mimada...Amo te para sempre... és e serás sempre a minha bebé do coração "

“ Em Julho de 2005, fui ás urgências da Maternidade Alfredo da Costa, porque já há uma semana estava com hemorragias. Pensei k talvez fosse uma limpeza interior, enganei me. Estava grávida de 4 meses.Nunca suspeitei, porque afinal a minha menstruação continuou a vir todos os meses...Pois é deparei me com uma realidade cruel.Nesse dia, fui transferida para o Hospital Francisco Xavier, porque a maternidade Alfredo da Costa estava a "abarrotar" de futuras mamãs.Quando me disseram k ia ser transferida para o São Francisco Xavier, disseram me k o meu bebé ( um menino) não tinha liquido amniótico nenhum, e que iria para la para me provocarem um aborto.Estive cerca de 1h30 á espera de ambulância para o transporte.Os paramédicos da ambulância, puseram me lá dentro.. e começaram a fazer as perguntas normais para uma grávida...Então é o primeiro filho? Tá feliz, é menino ou menina? Obviamente comecei a chorar porque não ia ter o meu filho, o rapaz passou a mão pela minha cabeça e disse : Desculpa não sabia, pensava k estava tudo bem, tens o futuro todo pela tua frente para teres mais bebés...
Quando cheguei ao hospital, começou o meu martírio, grávidas a passarem de um lado para o outro, bebes recém nascidos....Colocaram me numa sala em que havia 6 camas, mas todas elas com grávidas prontas para terem os seus bebés... senti me perdida, todas elas lá estavam para ter os bebes, para ter um parto, para ter um resultado... E EU?.... "

Em Dezembro...

"Ontem deparei me com mais uma crueldade da vida. A semana passada fiz um teste de gravidez e imagem deu POSITIVO. Ontem comecei com dores e com hemorragia, o meu marido (um homem excepcional, carinho, meigo, terno) levou me para a maternidade.Fui observada, os médicos disseram me que estou "grávida", eles vem o saco gestacional mas não vêem o embrião. Se continuar a perder sangue significa que estou a abortar. São 13h31 desde ontem que o sangue não para. E pergunto eu mais uma vez: PORQUE EU? "
 
BECAUSE OF YOU (Kelly Clarkson)

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